Prietena Surorii Mele
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Comentário de indignação com spoiler, leia por sua conta e risco
Fazia algum tempo que eu não sentia a urgência de escrever um comentário sobre um drama. Não poderia ficar sufocada com toda a indignação que senti assistindo a esse drama. Não sei se é possível amar e odiar algo na mesma intensidade, mas foi como me senti assistindo o desenvolvimento dessa história. Amei como os protagonistas foram se apaixonando, lenta e perdidamente. A química entre os atores foi tão incrível que eu acreditava que eles realmente estavam apaixonados para além das telas, sem contar que nunca me senti tão solteira assistindo um drama. Porém me enervava como a Jin ah deixava que todos mandassem e desmandassem na vida dela. Ela era uma mulher de 35 anos, pelo amor de Deus! Como ela foi incapaz de dizer “não” para a mãe dela?! E infelizmente não é algo que a personagem supere na trajetória do drama porque no final de tudo ela ainda continua deixando a mãe dela manipular as relações amorosas dela. É realmente muito frustrante.Falando na mãe da protagonista, pelo amor de Deus!!! Que mulher mais insuportável!!! Todas as vezes que ela abria a boca para falar qualquer coisa eu queria esfregar a cara dela no chapisco! E, pior, a única pessoa que poderia acabar com esse comportamento doentio era a Jin ah, mas ela acabava reforçando esse comportamento visto que ela atendia as exigências absurdas da mãe sem protestar como, por exemplo: sair em um encontro às cegas sendo que ela estava namorando outra pessoa! Qualquer ser humano com bom senso e que respeitasse seu parceiro jamais se prestaria a esse papel.
Além disso, a Jin ah reclamava do comportamento da mãe pelas costas, mas na primeira oportunidade mostrou que é exatamente igual a mãe! Porque, meu amigo, o que ela fez com o Joo Hee com relação ao pai dele foi EXATAMENTE o que a mãe fazia com ela. Isso mesmo! Ela simplesmente forçou o namorado a fazer algo que ele não queria! Aliás, algo que causou imenso sofrimento a ele: falar com o pai. Um pai que traiu a mãe doente do rapaz e abandonou os filhos sem nunca ligar para saber como eles estavam! Ela simplesmente deslegitima os sentimentos dele e ainda fez ele achar que era imaturo da parte dele sentir repulsa pelo pai horrível dele! Tem noção desse absurdo?! Gente, eu fiquei simplesmente estarrecida nessa hora. Pobre rapaz. A irmã dele tinha razão faltava amor próprio à ele.
E, claro, tem aquela pitada máxima de todo melodrama: falta de comunicação! Não tem nada mais frustrante do que a falta de comunicação. Um resolve por conta própria que a solução da vida deles é mudar de país. Até aí tudo bem, perfeito. Só que a criatura esquece que a outra parte precisa estar de acordo com essa decisão! E pra completar a outra se muda de casa e não avisa pro cara. Isso pode dar certo? Claro que não! A está altura eu já estava desejando que o melhor para os dois era cada um no seu canto porque já estava mais que provado que não ia dar certo, apesar dos dois se gostarem genuinamente.
O mais frustrante de tudo é que a Jin ah não amadureceu em nada! Só de olhar o cara que ela arrumou de namorado percebe-se que foi arranjado pela mãe dela e um perfeito babaca tal qual o anterior ao Joo Hee. E ela continua trabalhando na mesma empresa onde era assediada! Ela não conseguiu uma retratação decente dos assediadores e muito menos que eles fossem punidos devidamente e ainda assim continuou trabalhando para eles como se nada tivesse acontecido (só no final do último episódio ela finalmente pede demissão) Absurdo em cima de absurdo!
Eu realmente esperava gostar mais desse drama visto que amei One Spring Night do mesmo diretor e roteirista. One Spring Night é um dos meus dramas favoritos da vida! É posterior a Something in the Rain e por isso acho que a roteirista quis corrigir os problemas de Something in the Rain porque tudo que é um problema aqui, em One Spring Night é resolvido. A Jung In (interpretada pela Han Jimin) é tudo que falta a Jin ah ser. Ela não deixa que os pais decidam a a vida dela e muito menos tolera o namorado babaca por muito tempo.
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Squid Game Season 2
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O primeiro episódio de Round 6/Squid Game 2 foi tenso e instigante graças a grande performance do Gong Yoo como o recrutador do jogo. Gostei bastante desse clima investigativo do primeiro episódio com o Gi Hun e Junho tentando, cada um do seu modo, encontrar o responsável do jogo e como unem forças para isso no segundo episódio. Porém, quando o Gi Hun é capturado e levado a entrar no jogo novamente, fiquei um pouco desapontada. Não apenas pela frustração de ver o personagem passar por aquela tortura psicológica novamente, mas também pela sensação de "já vi esse filme antes". O primeiro jogo foi batatinha frita 1, 2, 3, então achei que seria uma reencenação da primeira temporada, mas com novo elenco. O fato do Gi Hun saber do jogo poderia deixar as coisas monótonas. Ledo engano. No final do episódio onde é revelado quem é o jogador número 001 dessa edição, percebi que as coisas poderiam ser interessantes sim. A partir dali os jogos mudam e as perspectivas também.
Se antes disso eu acreditava no sucesso da empreitada de acabar com o jogo, depois da revelação de quem era o jogador nº 001 já não tinha certeza. Ver o Gi Hun sendo manipulado por ele me deixou extremamente frustrada, sem contar os otários no barco rodando em círculos tentando chegar a ilha também manipulados pelo capitão do barco.
O episódio sete terminou tão abruptamente que tive que voltar pra ter certeza se era o último episódio mesmo e ao fazer isso me dei conta que havia passado quase 60 minutos. Mérito total do roteiro frenético do último episódio, principalmente a partir do motim. Mas no fim das contas a resolução desse impasse fica para a terceira (e última) temporada anunciada para 2025.
Com relação aos novos jogadores, simpatizei com poucos deles. Então não lamentei tanto as mortes que ocorreram até o momento. Mas espero que alguns deles saiam vivos e o jogo tenha fim nessa terceira temporada anunciada.
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Gostaria de ter visto mais da Mok Sol Hee usando suas habilidades para descobrir as mentiras, atendendo os clientes dela etc. Depois que ela se envolve com o Kim Do Ha esse plot dos poderes é meio deixado de lado e passa a ser algo usado só em prol do Kim Do Ha, o que achei uma pena. Poderiam ter explorado isso um pouco mais. Uma ideia legal desperdiçada.
Mas no geral é um drama divertido de acompanhar.
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Começa interessante, porém descarrilha do meio para fim
Um drama que começa intrigante, mas de alguma forma se perde no meio do caminho. A atmosfera e a trilha sonora meio "de época", instrumental de filme de detetive, traz toda uma áurea intrigante para o drama. A própria ideia de um psicopata que usa o aplicativo de namoro para atrair suas vítimas é muito interessante. A jovem criadora do app também é interessante. Porém, no desenvolvimento do enredo as coisas vão descarrilhando.Achei interessante o fato do psicopata e da criadora do app terem estabelecido uma conexão, porém acho estranho que ele tenha parecido tão "amoroso" com ela, o que parece incoerente para um quadro de psicopatia. Mas se for para falar de incoerência, o que dizer da policial? Até entendo que ela tenha se colocado em risco para conhecer o rapaz no meio do nada porque há muito tempo ela desejava esse tipo de conexão, mas ela é uma policial, poxa. As atitudes dela não pareciam de alguém treinada para situações de risco ou investigativas.
E para fechar. O que dizer daquele final? Se a Sum tivesse tomado aquela atitude final por conta própria eu teria ficado satisfeita, porém parece que tudo desde o início foi uma manipulação da chefe dela e, nesse caso, eu preferia que ela tivesse se aliado ao psicopata porque no fim das contas a vida dela é toda manipulada pelos interesses da diretora da empresa.
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Drama de baixo orçamento mas que entretém.
A soldada Han é uma militar e está em operação especial em uma floresta quando encontra um artefato misterioso e é transportada para o passado. Naquele mundo ela é a filha de uma concubina e sofre maus tratos pela família, porém logo que acorda naquele mundo decide lutar contra as injustiças sofridas ali e por consequência de sua atitude e por uma característica peculiar de ser imune a venenos, ela acaba chamando a atenção do quarto príncipe, Jun Beiyue, que a escolhe como consorte.Fateful Love é um drama de baixo orçamento mas que entretém. A cena de abertura do drama é bastante duvidosa, com CGI mais duvidoso ainda, mas a partir daí a protagonista embarca em diversas aventuras onde é alvo de inúmeras tentativas de assassinato devido a sua condição especial de ser a última remanescente de um povo considerado "perigoso". Enquanto tenta sobreviver aos atentados contra sua vida, ela procura pistas de como voltar para sua linha temporal e no processo acaba se apaixonando pelo seu marido, o quarto príncipe Beiyue. Os dois têm uma boa dinâmica juntos e são um casal bem entrosado em suas aventuras e com química. Apesar de alguns terem reclamado da demora para o casal "acontecer", acho que o amor foi surgindo de forma bem gradativa e natural. Se eles tivessem ficado juntos logo de cara teria sido algo forçado.
O enredo do drama é repleto vilões e a protagonista parece uma personagem de videogame avançando em fases, derrotando vilões para dali a pouco surgir um novo ainda pior que o anterior. Particularmente os mais odiáveis em minha opinião são a sogra dela e o Ministro de Nanzhao. Já a rival feminina, Feiyan, apesar de irritante e irracional em seu amor por Beiyue, ainda a achei interessante. Amei a luta dela com o Lige.
Outro personagem cheio de camadas é o príncipe herdeiro de Dongling, Lige. Ele é herdeiro de um reino liderado pela linhagem feminina e é odiado por sua mãe. Vive nas sombras, dúbio, moribundo, mas responsável pelas batalhas mais icônicas do drama. Apesar de não torcer para ele como par da protagonista, gostei da participação dele na trama. Foi um bom personagem secundário no sentido de ter uma história interessante, mas não interferir romanticamente na relação dos protagonistas pois não havia sentimentos românticos por parte da protagonista feminina em relação a ele.
Gostei do final. Voltar ao "ponto de partida" parecia óbvio na condição do enredo do drama. Gostei de como as coisas se deram. E para Lige, personagem incompreendido, todo o meu coração.
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Hu Yeong volta à Coreia após passar dez anos no exterior. Por acaso, acaba encontrando seu primeiro amor em um encontro às cegas. Ela parece não lembrar dele, mas mais tarde entendemos que o esquecimento seletivo dela tem a ver com o fato de Hu Yeong ser o amor de colegial não apenas da protagonista, mas da sua melhor amiga.
O bom do drama ser curto é que todas as situações que poderiam render vários mal-entendidos que se arrastariam por vários episódios são solucionados bem rápidos, porém ao mesmo tempo isso também é um problema porque parece que tudo se resolve muito rápido. Por exemplo, a amiga da protagonista que estava super interessada no protagonista abre mão dele rapidinho (como devia ser mesmo) após entender que ele gosta da amiga. Justo. Porém, rapidamente ela ficou perdidamente apaixonada pelo colega professor. Acho que ficou um pouco superficial e em um drama mais longo poderia ser melhor trabalhado.
Do mesmo modo a personagem Sang Pil, realmente é a definição de coadjuvante. Só está ali como suporte para as conversas com os outros personagens, explicar situações, reunir o grupo em determinado local (o restaurante dele), mas deixam no ar a possibilidade do primeiro amor dele ter sido a amiga da protagonista. Talvez em um drama mais longo isso poderia ser melhor abordado e o personagem tivesse mais relevância para a história.
E finalmente o clichê da mãe do protagonista rico que despreza a namorada pobre do filho e tenta separa o casal a todo custo. Se fosse um drama mais longo, teríamos sofrido muito com essa mãe porque ela foi inacreditavelmente irritante no curto espaço disponível. Apesar que nossa protagonista enfrentou-a da melhor maneira possível, na teimosia e no deboche. Amei.
Enfim, um drama divertido com um casal de protagonistas fofos. Não vá com muitas expectativas e se divirta.
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Sweet Home Season 3
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Finalmente chegamos a terceira temporada de Sweet Home. Ao contrário da maioria das pessoas eu tinha gostado da segunda e estava animada pela conclusão, mas apesar de fechar bem a questão da monstrificação, os vilões terem sido derrotados e a sinalização de um recomeço para os sobreviventes, alguns pontos ainda deixaram a desejar narrativamente.Primeiro, o retorno do Lee Eun Hyeok. Toda uma expectativa foi criada sobre o retorno dele. Mas achei a volta um pouco decepcionante. Tudo bem, ele volta como uma evolução da monstrificação, um neohumano. Uma criatura com a aparência do humano que ele foi, porém sem as emoções humanas e também imortal. Mas de certa forma essa falta de emoção (apesar de entender a proposta) fez com que o reencontro dos irmãos ficassem meio sem graça.
Segundo, a retirada da Lee Eun Yu da batalha final. Entendo que ela ficaria "sobrando" ali porque já tinham muitos subenredos acontecendo e ela só seria "mais uma" fugindo. Mas ainda assim senti falta dela ali lutando ao lado dos rapazes.
Terceiro, o vilão no corpo do Pyeon Sang Uk. Tudo estava lindo maravilhoso até o vilão voltar "do nada" com o corpo do Pyeon Sang Uk que momentos antes ele tinha atirado no fogo. Como assim? Como que esse corpo se regenerou e ainda com o Pyeon Sang Uk lá porque ele novamente consegue impedir o vilão de sair. Enfim... confuso.
Os roteiristas de Sweet Home não têm compaixão por personagem. Todo mundo está em risco de morrer e morrem mesmo. Boa parte do elenco da primeira temporada morreu e boa parte das personagens introduzidas na segunda temporada também morrem. Particularmente não achei isso um grande problema, afinal eles estavam vivendo um apocalipse ali, nem todo mundo ia sobreviver mesmo e de certa forma algumas personagens se tornam até mais icônicas pela presença breve, mas marcante. Como foi o caso do Jung Jae Heon (o samurai) na primeira temporada. Ainda um dos meus personagens favoritos de Sweet Home. Mas sei que algumas mortes foram mesmo difíceis de aceitar.
Ainda sobre mortes de personagens, nada me deixou mais satisfeita que a morte do Dr. Lim. Tinha mais raiva dele que do vilão. A ganância e total falta de ética faziam dele a personagem mais insuportável da história. Amei vê-lo ser jogado no fogo sem conseguir alcançar a monstrificação que tanto almejava para si.
O final foi o que talvez poderíamos dizer... "feliz" para quem sobreviveu. Senti falta de uma interação mais romântica entre o Cha Hyeon Su e a Lee Eun Yu, mas a cena final deles assinalou um "e foram felizes para sempre" e isso bastou para mim.
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No drama esses dois estudantes brilhantes alcançaram a profissão dos sonhos, mas por circunstâncias adversas na idade adulta chegam ao fundo do poço. O fundo do poço na história não é apenas a perda de uma posição profissional de sucesso há muito almejada ou sua reputação jogada na lama por uma acusação falsa. É a tristeza profunda e o luto pela perda de um ideal há muito idealizado pelas personagens. Nam Ha Neul anulava todas as outras partes da sua vida e vivia apenas para o trabalho, enquanto o Yeo Jeong Woo com sua personalidade divertida e otimista sempre buscou na amizade das pessoas ao seu redor o afeto que não recebia dos pais e quando mais precisava desses amigos eles somem. Essas situações os levam à depressão.
No final é bonito ver Ha Neul aprendendo a equilibrar os vários aspectos de sua vida e falando o que realmente pensa e não deixando as pessoas passarem por cima dela. E Yeo Jeong Woo, escolhendo uma clínica mais modesta e sabendo que também tem amigos verdadeiros que pode contar também nos momentos de crise.
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Parasyte: The Gray é uma versão coreana do mangá de Hitoshi Iwaaki. Embora eu não tenha lido a obra original e também não tenha assistido a adaptação para anime, pelo que pude ver do drama e a sinopse do mangá, a versão coreana adaptou a ideia geral da chegada dos parasitas e fez sua própria versão de como ocorreram os eventos na Coreia. No universo onde a história se passa as duas versões, japonesa e coreana, coexistem e a cena final do drama nos confirma isso. Aliás, essa cena foi a mais legal do drama. Jung Soo In, nossa protagonista, cuja mente não foi consumida pelo parasita em seu corpo, mas estabeleceu uma coabitação com ele e é chamada de mutante pelos outros, não é a única com essa habilidade no mundo e é aí que as duas versões colidem dando abertura para um crossover numa possível continuação da história. No geral é um drama de ficção científica bom que mantém o(a) espectador(a) interessado no próximo episódio. Porém, a atuação da protagonista achei um pouco blasé quando Heidi (o parasita) assumia o corpo dela. Mas talvez a ideia seja essa mesma visto que os parasitas não conseguem imitar emoções humanas.
De toda forma gostaria de ver uma parte 2 do drama com os dois universos se encontrando.
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Family Gravesite
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Até o quarto episódio (ou meados do quinto) o mistério e a tensão dos episódios vai nos deixando numa expectativa angustiante. Afinal quem está por trás dos assassinatos e qual o significado daqueles rituais xamanicos? Quando finalmente é revelado a natureza das relações desviantes que resultaram na atual disputa familiar pela herança, por mais compatível e coerente que seja para as circunstâncias ali apresentadas, parece que essa revelação desfez totalmente a atmosfera de suspense e a partir daí o drama se transforma num caso de família. Não sei, acho que minha expectativa era de que a resolução caminhasse mais para uma esfera do fanatismo religioso, do sobrenatural mesmo. Além disso, sempre fico frustrada quando o perpetrador dos atos criminosos tem o "final fácil" e não sofre as consequências da lei. Mas gostei de como a Yoon Seo Ha lidou com a herança familiar no final.
No geral, acho que foi um drama competente dentro do que se propõe. Conseguiu me deixar interessada até final e, apesar de algumas ressalvas, recomendo a quem gosta do gênero suspense.
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Por ser um drama curto não demanda muito tempo para assistir, então acaba não sendo tão custoso dedicar algumas horas para ver. Não chega a ser uma história empolgante, mas ajuda a passar o tempo. E se você gostou da primeira temporada e gosta de uma história com pano de fundo musical, talvez valha a pena dar uma chance.
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Com relação a história dos amigos de infância que se tornam namorados na juventude, gostei que desta vez é o rapaz que "corre atrás da menina". Ele se apaixona primeiro e passa o tempo todo tentando ganhar a atenção dela, querendo que ela vá para a faculdade com ele (embora não abertamente no início). Gostei dessa abordagem para variar um pouco.
Com relação aos coadjuvantes gostei bastante do Yin Zi Han. Ri muito com ele. Uma pena que na segunda parte do drama ele quase não aparece. A redução do tempo de tela dele fez cair o aspecto cômico do drama. Mas, no geral, é um drama leve, sem muitos conflitos desnecessário entre os protagonistas e divertido de acompanhar se você estiver no humor para um draminha escolar.
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Não acho que seria justo da minha parte reclamar do exagero absurdo em algumas cenas como, por exemplo, a cena do resgate da protagonista na montanha. Foi muito exagerado e um tanto ridículo, mas o que posso dizer? Este é o conceito do drama. O enredo do drama já é da ordem do impossível. E isso não é propriamente uma crítica negativa, mas um alerta para o que você vai encontrar.
No geral é um drama bastante divertido de acompanhar e totalmente descompromissado com o verossímil. Recomendo para quem gosta de ver uma comédia romântica leve e sem compromisso. Minha mãe assistiu também e adorou.
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Nebuni Unul după Celălalt
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Mas apesar disso é um drama legal. Não chega a ser inesquecível mas também não é ruim. A química do casal de protagonistas é boa e a história também tem boas sacadas. Gostei da ideia dos dois estarem fazendo terapia e como eles evoluíram em suas jornadas individuais de autoconhecimento e como foram se ajudando nesse processo de cura. Foi a parte mais legal do drama.
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Repetição do mesmo plot da temporada anterior
Na minha honesta opinião, com a mudança dos protagonistas, a roteirista não quis avançar para a segunda fase do Hospital Doldam e regrediu contando a mesma história de ameaça de fechamento e escreveu um pano de fundo muito semelhante para os novos protagonistas (quase um remake): uma médica brilhante mas psicologicamente instável, um médico que vem de uma origem humilde tentando provar seu lugar naquele campo de trabalho, um médico com problemas com um pai narcisista, uma residente inexperiente e bobinha. Todos amadurecem ao longo da temporada com a ajuda do Dr. Kim.Tudo o que foi muito bacana na primeira temporada, nesta segunda temporada pareceu sem graça porque não passa de uma repetição do mesmo plot da temporada anterior. Além de que os vilões são extremamente irritantes e birrentos (o que foi aquela cena do Do Yoon Wan quebrando tudo porque não conseguiu o "brinquedo"? Ridículo!).
Os episódios onde o foco eram as histórias dos pacientes e sua relação com os cuidados médicos eram BEM mais interessantes de acompanhar. Por exemplo, o melhor episódio na minha opinião foi aquele da paciente que doou os órgão. Dramático e emocionante como se espera de um drama médico e a altura dos episódios da primeira temporada.
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