Sou uma fã de boas histórias colegiais. Sempre que tem algum drama com o cenário escolar eu procuro assistir. Alguns são interessantes, outros nem tanto. Mas posso dizer que Fragile está no grupo dos dramas colegiais interessantes, além de ter trazido um elemento nostálgico por ser uma adaptação de uma das series colegiais mais legais, Skam, também traz o frescor de novidade.
Gostei dos personagens em geral, apesar de ter me irritado um pouco com a Park Jiyu (que tinha boca, mas não falava) compreendi que a personalidade introvertida fazia parte do enredo e para a evolução da personagem. Na cena do oitavo episódio quando ela leva o Chanseong para casa e explica como ela se sentia no relacionamento com ele, compreendemos o porquê da dificuldade de se expressar. Minha impressão da personagem era de que ela carregava o peso do mundo sobre os ombros, chegava a andar se arrastando. Depois da conversa ela parecia mais leve e feliz com as amigas. Aliás, uma das grandes qualidades do drama é a amizade entre as meninas. Sempre bom ver um drama que coloca a amizade feminina como potência e não para rivalizar e causar intrigas. Amei essa parte.
Com relação ao San, fiquei preocupada que a versão coreana não tivesse coragem de manter a essência do personagem original, mas fiquei satisfeita que eles tiveram coragem de contar a história dele como deveria ser. Apesar de ter ficado um pouco irritada quando ele começou a namorar a Mina porque achei desonesto da parte dele enganar a garota que tinha acabado de terminar um relacionamento onde ela também tinha sido usada.
Não gostei muito do final abrupto. Espero que eles tenham terminado daquele jeito porque já estão com a continuação engatilhada porque deixar o espectador nesse suspense foi de muita crueldade. Além disso, preciso da continuação da história da Seo Ara e do Yoon Suho. No geral gostei bastante do drama, uma pena os episódios serem tão curtos e apenas 1 por semana. Com certeza é mais divertido maratonar todos de uma vez.
Gostei dos personagens em geral, apesar de ter me irritado um pouco com a Park Jiyu (que tinha boca, mas não falava) compreendi que a personalidade introvertida fazia parte do enredo e para a evolução da personagem. Na cena do oitavo episódio quando ela leva o Chanseong para casa e explica como ela se sentia no relacionamento com ele, compreendemos o porquê da dificuldade de se expressar. Minha impressão da personagem era de que ela carregava o peso do mundo sobre os ombros, chegava a andar se arrastando. Depois da conversa ela parecia mais leve e feliz com as amigas. Aliás, uma das grandes qualidades do drama é a amizade entre as meninas. Sempre bom ver um drama que coloca a amizade feminina como potência e não para rivalizar e causar intrigas. Amei essa parte.
Com relação ao San, fiquei preocupada que a versão coreana não tivesse coragem de manter a essência do personagem original, mas fiquei satisfeita que eles tiveram coragem de contar a história dele como deveria ser. Apesar de ter ficado um pouco irritada quando ele começou a namorar a Mina porque achei desonesto da parte dele enganar a garota que tinha acabado de terminar um relacionamento onde ela também tinha sido usada.
Não gostei muito do final abrupto. Espero que eles tenham terminado daquele jeito porque já estão com a continuação engatilhada porque deixar o espectador nesse suspense foi de muita crueldade. Além disso, preciso da continuação da história da Seo Ara e do Yoon Suho. No geral gostei bastante do drama, uma pena os episódios serem tão curtos e apenas 1 por semana. Com certeza é mais divertido maratonar todos de uma vez.
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