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O QUE EU MAIS QUERO É AMOR ?
O ponto alto de reflexão desse drama, pra mim, é a amizade. Quem estaria comigo quando aparentemente não sobrasse mais ninguém? Quem me procuraria se por acaso, eu sumisse por uns dias? Quem me tiraria do fundo do poço? Quem comemoraria verdadeiramente os meus sucessos? Quem me daria os conselhos mais sinceros? O grupinho de rapazes me emocionou muito. Sempre ali. No início, meio e fim. Personalidades conflitantes e ao mesmo tempo tão conexas. A cumplicidade na sua definição mais perfeita.
Go Young criou para si uma máscara, uma armadura. Sempre sorrindo em público, com os amigos. Sentindo a dor de não saber o que fazer e querendo fazer tudo. Querendo viver tudo. Dia após dia, sem medo do futuro. E de fato, vivendo. Mas acima de tudo, amadurecendo.
Mi Ae foi uma boa amiga, daquelas amizades que preenchem um vazio, um espaço em branco. Mas assim como em muitos casos por aí, depois de um tempo, a conexão já não era a mesma. A busca por tentar manter viva essa relação só mostra o quanto não dá pra voltar ao que já foi. Foi uma fase. Uma amizade que não terminou, mas esfriou.
Sobre os romances... Por que tem que ser tão difícil ofertar e receber amor? No início temos o Nam Gyu, um apaixonado, intenso, que faria tudo por ele. Mas não era o momento certo. Não daria certo a longo prazo devido as diferenças, mas era tão estável. Tanto que fez falta em um momento de solidão. A morte dele foi triste, mas foi um marco para nosso protagonista crescer e amadurecer, já que ele procuraria o Nam Gyu em qualquer situação difícil, pois sabia que ele iria. E o Nam Gyu viveria em função do Young.
O Yeong Su, sinto ódio só de lembrar. Queria amar e ser amado as escondidas, não queria aceitar a si mesmo, era frustrado e descontava isso no Go Young. Sem dúvidas, a cena que mais me doeu foi quando eles brigaram no restaurante. Ver as lágrimas que o Young definitivamente não merecia derramar foi triste demais. Vê-lo jogar fora a carta que recebeu dele, com certeza lavou minha alma.
Chegamos finalmente em Gyu Ho. Natural, quase podemos chamar de amor a primeira vista. Depois de passar por situações conturbadas, Young não conseguiu ver nada além do tédio em uma relação tão bonita, tão verdadeira, mas normal. Young via o cotidiano e a rotina como monótonos. Gyu Ho não se sentia pertencente a nenhum lugar, sempre atento para não cometer erros, para não incomodar. Fazia silêncio até ao dormir. Mas amava estar com o Young. Queria mesmo estar com ele. E no fim, temos aquela pontinha de esperança de um possível reencontro entre eles, mas sem descartar a possibilidade de isso nunca acontecer.
O personagem Habib estava quebrado. Era rico e estável. Mas estava simplesmente quebrado. Exausto. Talvez da vida, das pressões, do mundo... Young não estava em posição de cuidar de ninguém. O Habib jamais estaria 100% disponível para essa relação. Young era solitário mesmo estando com ele.
Por fim, a doença da mãe, a kylie, as decepções amorosas e a solidão absoluta criam conexão com quem está assistindo. Assistindo e torcendo por ele. Torcendo para que ele encontre a felicidade, o amor.
Go Young criou para si uma máscara, uma armadura. Sempre sorrindo em público, com os amigos. Sentindo a dor de não saber o que fazer e querendo fazer tudo. Querendo viver tudo. Dia após dia, sem medo do futuro. E de fato, vivendo. Mas acima de tudo, amadurecendo.
Mi Ae foi uma boa amiga, daquelas amizades que preenchem um vazio, um espaço em branco. Mas assim como em muitos casos por aí, depois de um tempo, a conexão já não era a mesma. A busca por tentar manter viva essa relação só mostra o quanto não dá pra voltar ao que já foi. Foi uma fase. Uma amizade que não terminou, mas esfriou.
Sobre os romances... Por que tem que ser tão difícil ofertar e receber amor? No início temos o Nam Gyu, um apaixonado, intenso, que faria tudo por ele. Mas não era o momento certo. Não daria certo a longo prazo devido as diferenças, mas era tão estável. Tanto que fez falta em um momento de solidão. A morte dele foi triste, mas foi um marco para nosso protagonista crescer e amadurecer, já que ele procuraria o Nam Gyu em qualquer situação difícil, pois sabia que ele iria. E o Nam Gyu viveria em função do Young.
O Yeong Su, sinto ódio só de lembrar. Queria amar e ser amado as escondidas, não queria aceitar a si mesmo, era frustrado e descontava isso no Go Young. Sem dúvidas, a cena que mais me doeu foi quando eles brigaram no restaurante. Ver as lágrimas que o Young definitivamente não merecia derramar foi triste demais. Vê-lo jogar fora a carta que recebeu dele, com certeza lavou minha alma.
Chegamos finalmente em Gyu Ho. Natural, quase podemos chamar de amor a primeira vista. Depois de passar por situações conturbadas, Young não conseguiu ver nada além do tédio em uma relação tão bonita, tão verdadeira, mas normal. Young via o cotidiano e a rotina como monótonos. Gyu Ho não se sentia pertencente a nenhum lugar, sempre atento para não cometer erros, para não incomodar. Fazia silêncio até ao dormir. Mas amava estar com o Young. Queria mesmo estar com ele. E no fim, temos aquela pontinha de esperança de um possível reencontro entre eles, mas sem descartar a possibilidade de isso nunca acontecer.
O personagem Habib estava quebrado. Era rico e estável. Mas estava simplesmente quebrado. Exausto. Talvez da vida, das pressões, do mundo... Young não estava em posição de cuidar de ninguém. O Habib jamais estaria 100% disponível para essa relação. Young era solitário mesmo estando com ele.
Por fim, a doença da mãe, a kylie, as decepções amorosas e a solidão absoluta criam conexão com quem está assistindo. Assistindo e torcendo por ele. Torcendo para que ele encontre a felicidade, o amor.
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