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Espera mais e a quantidade de episódios é cansativa.
Primeiramente, devo dizer que para quem gosta de clichê, o início da série é um prato cheio. Aquela velha história de protagonistas que se odeiam e são obrigados a dividir o mesmo teto. A história dos personagens protagonistas Qiang Heng e Cheng Yao começa bem, mas com os episódios se torna cansativa. O ambiente em que a história se passa, a temática do Direito e as Leis tinham tudo para dar um UP na história, no entanto, na minha opinião, os casos acabam sendo esquecidos e muitas vezes sem conclusão.
Sobre os protagonistas, eles têm muita química, mas acredito que em algumas coisas pesaram a mão, principalmente no traço tóxico do protagonista, que muitas vezes transborda o limite do aceitável. Alguns exemplos: quando ele exige que Cheng Yao limpe e cozinhe para ele. As atitudes deles muitas vezes são questionáveis e, mesmo depois que eles iniciam o namoro, acabam sem meio bobinho e acredito que poderiam ter explorado mais a relação deles.
Um ponto que gostei são os outros casais, Chen Xi, irmã da Cheng Yao, e o amigo do Qiang. A história da Cheng Xi foi interessante, pois retrata abusos vividos no casamento. O outro casal que tinha no escritório também achei fofo. Quanto à quantidade de capítulos, era possível ter explorado mais ambos os casais e não focado em histórias inúteis.
Por fim, acredito que My Boss poderia ter tido 25 episódios, o que faria com que a história fosse mais concisa. Fiquei com sensação de que algumas histórias e personagens foram esquecidos. Um exemplo são os dois últimos episódios com a volta do ex-marido da Cheng Xi que foi claramente enrolação. O final deixou a desejar com um casamento que apareceu depois dos créditos finais.
Sobre os protagonistas, eles têm muita química, mas acredito que em algumas coisas pesaram a mão, principalmente no traço tóxico do protagonista, que muitas vezes transborda o limite do aceitável. Alguns exemplos: quando ele exige que Cheng Yao limpe e cozinhe para ele. As atitudes deles muitas vezes são questionáveis e, mesmo depois que eles iniciam o namoro, acabam sem meio bobinho e acredito que poderiam ter explorado mais a relação deles.
Um ponto que gostei são os outros casais, Chen Xi, irmã da Cheng Yao, e o amigo do Qiang. A história da Cheng Xi foi interessante, pois retrata abusos vividos no casamento. O outro casal que tinha no escritório também achei fofo. Quanto à quantidade de capítulos, era possível ter explorado mais ambos os casais e não focado em histórias inúteis.
Por fim, acredito que My Boss poderia ter tido 25 episódios, o que faria com que a história fosse mais concisa. Fiquei com sensação de que algumas histórias e personagens foram esquecidos. Um exemplo são os dois últimos episódios com a volta do ex-marido da Cheng Xi que foi claramente enrolação. O final deixou a desejar com um casamento que apareceu depois dos créditos finais.
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