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Redenção?
Amo a dupla Force&Book, um dos melhores casais que já vi em séries BL, no quesito química. O título da minha resenha, "Redenção", se trata da forma injusta como os fãs brasileiros receberam a série "Enchanté", o primeiro BL deles dois, numa época em que as pessoas estavam desesperadas por cenas N/C e sem nenhuma preocupação com o roteiro (uma boa parte da fanbase brasileira ainda é assim). Eu reassisti Enchanté procurando os erros que a galera apontava, mas só consegui me apaixonar mais.
Falando sobre "A boss and a babe", o roteiro foi muito bom sem precisar de muitas firulas, grandes dramas e problemas inimagináveis, sem plow twists e mulheres que vinham do nada para serem vilanizadas e os clichês de sempre. A série tem alguns clichês, raramente um BL foge deles, mas traz uma proposta nova, de um CEO que se apaixona por um estagiário (essa parte é clichê), mas o que chama atenção é a profissão extra desse usuário (gamer), e o fato do que o tão temido boss já o conhecia, já era seu fã e precisava de sua voz para dormir bem. Ou seja, o único plow twist já aconteceu no primeiro ep, onde claramente o chefe já se apaixonou pela audácia do garoto. A atuação de ambos me surpreendeu, com personalidades opostas, Gun brilhou com seu jeito sério, enquanto Cher arrasou em seu jeito atrevido, as personalidades se completaram. E vamos combinar, gente, que Force gostoso!!!
Apesar da série ser leve, o relacionamento de ambos ser bem saudável e fofo, alguns problemas são mostrados de forma nem tão velada, mas pouco comentada. O fato dos empregados se acharem no direito de julgarem e fofocarem do próprio chefe e de um colega de equipe SEM NENHUM MOTIVO ALÉM DE SUA SEXUALIDADE é realmente odioso, e me doeu ver que o chefe já sabia disso, mas optava por fingir que não sabia de nada para não se igualar. Outro momento doloroso, foi ver o amigo de Cher convencendo-o a deixar Gun, pois a diferença de status social seria sempre um problema! Amigo, tu é fã ou hater?!
Confesso que quando vi Cher abandonando Gun fiquei bem decepcionada, mas as explicações que se seguiram mostrando que a mãe de Gun tinha feito uma intervenção contra o relacionamento, e que Cher na verdade queria apenas se formar antes de namorar para ter o mínimo de prestígio me aqueceram o coração. O casal secundário era muito fofo, a amizade entre todos eles é linda, e entendi que as intenções de Jack ao aconselhar Cher pelo término era boas, não foi por maldade. Amei a família de Cher e fiquei muito feliz pela mãe de Gun ceder, mesmo pegando ranço dela. Fui muito cativada pelos personagens em geral, todos combinavam com os personagens e o elenco todo tinha muita química, porém Oi tem meu coração, que personagem ótima, o tempo todo passeando entre o humor e a sabedoria. Também gostei de Porsche, que não fez o ex tóxico, mas uma situação clara em que ex podem ser amigos.
A temática da homofobia poderia ser melhor trabalhada, por exemplo, com uma punição para quem estava agindo dessa forma, também acho que a garota que criou a confusão com o jogo deveria ser punida, e que a situação entre Gun e Time deveria ser melhor esclarecida, mas enfim, é o que temos pra hoje.
Os aspectos técnicos não desejaram a desejar em nada, tudo sob medida. A série ganhou dois eps especiais na série Our Skyy 2, mas essa é outra resenha. Eu veria essa série de novo mil vezes, e com certeza recomendo, foram quase 12 horas de muita felicidade para mim.
Falando sobre "A boss and a babe", o roteiro foi muito bom sem precisar de muitas firulas, grandes dramas e problemas inimagináveis, sem plow twists e mulheres que vinham do nada para serem vilanizadas e os clichês de sempre. A série tem alguns clichês, raramente um BL foge deles, mas traz uma proposta nova, de um CEO que se apaixona por um estagiário (essa parte é clichê), mas o que chama atenção é a profissão extra desse usuário (gamer), e o fato do que o tão temido boss já o conhecia, já era seu fã e precisava de sua voz para dormir bem. Ou seja, o único plow twist já aconteceu no primeiro ep, onde claramente o chefe já se apaixonou pela audácia do garoto. A atuação de ambos me surpreendeu, com personalidades opostas, Gun brilhou com seu jeito sério, enquanto Cher arrasou em seu jeito atrevido, as personalidades se completaram. E vamos combinar, gente, que Force gostoso!!!
Apesar da série ser leve, o relacionamento de ambos ser bem saudável e fofo, alguns problemas são mostrados de forma nem tão velada, mas pouco comentada. O fato dos empregados se acharem no direito de julgarem e fofocarem do próprio chefe e de um colega de equipe SEM NENHUM MOTIVO ALÉM DE SUA SEXUALIDADE é realmente odioso, e me doeu ver que o chefe já sabia disso, mas optava por fingir que não sabia de nada para não se igualar. Outro momento doloroso, foi ver o amigo de Cher convencendo-o a deixar Gun, pois a diferença de status social seria sempre um problema! Amigo, tu é fã ou hater?!
Confesso que quando vi Cher abandonando Gun fiquei bem decepcionada, mas as explicações que se seguiram mostrando que a mãe de Gun tinha feito uma intervenção contra o relacionamento, e que Cher na verdade queria apenas se formar antes de namorar para ter o mínimo de prestígio me aqueceram o coração. O casal secundário era muito fofo, a amizade entre todos eles é linda, e entendi que as intenções de Jack ao aconselhar Cher pelo término era boas, não foi por maldade. Amei a família de Cher e fiquei muito feliz pela mãe de Gun ceder, mesmo pegando ranço dela. Fui muito cativada pelos personagens em geral, todos combinavam com os personagens e o elenco todo tinha muita química, porém Oi tem meu coração, que personagem ótima, o tempo todo passeando entre o humor e a sabedoria. Também gostei de Porsche, que não fez o ex tóxico, mas uma situação clara em que ex podem ser amigos.
A temática da homofobia poderia ser melhor trabalhada, por exemplo, com uma punição para quem estava agindo dessa forma, também acho que a garota que criou a confusão com o jogo deveria ser punida, e que a situação entre Gun e Time deveria ser melhor esclarecida, mas enfim, é o que temos pra hoje.
Os aspectos técnicos não desejaram a desejar em nada, tudo sob medida. A série ganhou dois eps especiais na série Our Skyy 2, mas essa é outra resenha. Eu veria essa série de novo mil vezes, e com certeza recomendo, foram quase 12 horas de muita felicidade para mim.
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