NOTA GERAL: 9,1/10
Meu dorama favorito. Talvez você esteja se perguntando, “se esse é seu dorama favorito, por que não deu nota dez para ele”? Bem, máquinas são perfeitas. Deuses são perfeitos. Mas essa história não foi escrita por uma máquina ou por um deus, mas sim por humanos para outros humanos. Eu até diria que se Goblin fosse perfeito ele não seria tão bom quanto é, pois sem seus pequenos defeitos ele nunca seria capaz de despertar tantas emoções e sentimentos nas pessoas. Enfim, eu vou fazer a avaliação que eu sempre faço em todos os doramas com os cinco pontos principais que eu analiso em um uma obra, entretanto eu recomendo fortemente que você assista Goblin sem nenhum preceito e tire suas próprias conclusões, afinal, assim como a morte, a vida é algo totalmente imprevisível.
• História (8,5/10): Confusa no início, mas toma impulso e torna-se mais envolvente com o passar do tempo. É um belo e melancólico romance com uma resolução bem trabalhada.
• Visual (10/10): Cenários memoráveis, paisagens brilhantes de tirar o fôlego e uma direção que proveu diversas cenas apaixonantes. Ótimos efeitos especiais.
• Som (9/10): Apesar de não gostar de “Hush” e “Beautiful” (e, infelizmente, essa última canção é tocada muitas vezes no drama), Goblin tem uma trilha sonora marcante e que é usada magistralmente para transmitir os sentimentos dos personagens. “Amnesia” é provavelmente o maior exemplo disso e uma verdadeira obra-prima.
• Personagens (8,5/10): É impossível não se emocionar com a história dos personagens principais. Além de esbanjarem carisma, evoluíram significantemente durante a trama, sem perder sua essência ou características próprias. Claro que em algumas ocasiões a falta de comunicação pode irritar um pouco, mas, se você conseguir aguentar isso, será recompensado com um relacionamento adorável entre um casal com muita química (e um bromance maravilhoso).
• Entretenimento (9,5/10): Rendeu-me algumas risadas e (muitas) lágrimas. Mesmo sendo uma obra relativamente lenta, não é entediante. Pelo contrário, são os momentos mais simples e casuais que realmente imersam o telespectador na obra.
• História (8,5/10): Confusa no início, mas toma impulso e torna-se mais envolvente com o passar do tempo. É um belo e melancólico romance com uma resolução bem trabalhada.
• Visual (10/10): Cenários memoráveis, paisagens brilhantes de tirar o fôlego e uma direção que proveu diversas cenas apaixonantes. Ótimos efeitos especiais.
• Som (9/10): Apesar de não gostar de “Hush” e “Beautiful” (e, infelizmente, essa última canção é tocada muitas vezes no drama), Goblin tem uma trilha sonora marcante e que é usada magistralmente para transmitir os sentimentos dos personagens. “Amnesia” é provavelmente o maior exemplo disso e uma verdadeira obra-prima.
• Personagens (8,5/10): É impossível não se emocionar com a história dos personagens principais. Além de esbanjarem carisma, evoluíram significantemente durante a trama, sem perder sua essência ou características próprias. Claro que em algumas ocasiões a falta de comunicação pode irritar um pouco, mas, se você conseguir aguentar isso, será recompensado com um relacionamento adorável entre um casal com muita química (e um bromance maravilhoso).
• Entretenimento (9,5/10): Rendeu-me algumas risadas e (muitas) lágrimas. Mesmo sendo uma obra relativamente lenta, não é entediante. Pelo contrário, são os momentos mais simples e casuais que realmente imersam o telespectador na obra.
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