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De Uma Premissa Brilhante a Um Final Frustrante e Contraditório
"The Killing Vote" começou com uma premissa envolvente e eletrizante. A ideia de uma votação popular decidindo o destino de criminosos era inovadora e gerou grande expectativa. No entanto, à medida que a trama avançou, especialmente do meio para o final, a história começou a desmoronar, culminando em um final decepcionante e mal estruturado.
Em narrativas como essa, é comum que o público acabe torcendo pelo vilão ou anti-herói, e Gaetal era esse personagem complexo que inicialmente parecia seguir esse caminho. Contudo, a tentativa de reverter isso e retratá-lo como totalmente errado no decorrer da história foi um erro que afastou a conexão emocional com o público. Os protagonistas, Kim Moo Chan e Joo Hyun, que no início eram interessantes, começaram a se tornar extremamente irritantes, em parte devido à hipocrisia de suas ações. Kim Moo Chan, por exemplo, cometia vários atos ilegais para prender culpados, mas queria dar lições sobre seguir a lei. Joo Hyun, por sua vez, também tomou medidas questionáveis para pegar Gaetal e ainda teve a ousadia de dizer que não concordava com os métodos de Kim Moo Chan.
Uma ironia central da história foi Kim Moo Chan e Joo Hyun perseguirem Kwon Seok Joo e o filho dele, alegando que era "para protegê-los". Isso foi completamente contraditório, pois Kim Moo Chan sabia que o sistema não funcionava e que os poderosos sempre sairiam por cima. Ainda assim, no final, Kim Moo Chan culpou Kwon Seok Joo pela morte do filho, numa tentativa de pegar a deputada corrupta e, mesmo assim, ela saiu impune. Esse arco tornou ainda mais evidente o quanto a história falhou em criar uma conclusão coerente ou satisfatória.
Esse discurso moralista sobre "fazer o certo e seguir a lei" acabou enfraquecendo a história, porque, nesse tipo de enredo, o público muitas vezes quer ver a revolta contra o sistema e torcer pelo anti-herói, não ser forçado a lidar com discussões éticas cansativas.
O pior de tudo foi o final aberto, que deixou várias questões importantes sem resposta. Não foi explicado se Kwon Seok Joo morreu, a deputada corrupta continuou livre e ainda planejando novos crimes, o que foi frustrante. Além disso, o conceito de "voto da morte", que parecia ter tanto potencial para uma revolução, acabou não fazendo diferença significativa na trama.
Em narrativas como essa, é comum que o público acabe torcendo pelo vilão ou anti-herói, e Gaetal era esse personagem complexo que inicialmente parecia seguir esse caminho. Contudo, a tentativa de reverter isso e retratá-lo como totalmente errado no decorrer da história foi um erro que afastou a conexão emocional com o público. Os protagonistas, Kim Moo Chan e Joo Hyun, que no início eram interessantes, começaram a se tornar extremamente irritantes, em parte devido à hipocrisia de suas ações. Kim Moo Chan, por exemplo, cometia vários atos ilegais para prender culpados, mas queria dar lições sobre seguir a lei. Joo Hyun, por sua vez, também tomou medidas questionáveis para pegar Gaetal e ainda teve a ousadia de dizer que não concordava com os métodos de Kim Moo Chan.
Uma ironia central da história foi Kim Moo Chan e Joo Hyun perseguirem Kwon Seok Joo e o filho dele, alegando que era "para protegê-los". Isso foi completamente contraditório, pois Kim Moo Chan sabia que o sistema não funcionava e que os poderosos sempre sairiam por cima. Ainda assim, no final, Kim Moo Chan culpou Kwon Seok Joo pela morte do filho, numa tentativa de pegar a deputada corrupta e, mesmo assim, ela saiu impune. Esse arco tornou ainda mais evidente o quanto a história falhou em criar uma conclusão coerente ou satisfatória.
Esse discurso moralista sobre "fazer o certo e seguir a lei" acabou enfraquecendo a história, porque, nesse tipo de enredo, o público muitas vezes quer ver a revolta contra o sistema e torcer pelo anti-herói, não ser forçado a lidar com discussões éticas cansativas.
O pior de tudo foi o final aberto, que deixou várias questões importantes sem resposta. Não foi explicado se Kwon Seok Joo morreu, a deputada corrupta continuou livre e ainda planejando novos crimes, o que foi frustrante. Além disso, o conceito de "voto da morte", que parecia ter tanto potencial para uma revolução, acabou não fazendo diferença significativa na trama.
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