A série vem com aquela pegada que já estamos familiarizados, uma alma que está presa em outro corpo. Acredito que ainda seja muito cedo para fazer qualquer julgamento quanto ao roteiro, mas já posso fazer uma ressalva aqui aos atores que de inicio já deram um show. Também vai um destaque para abertura, a forma transição e a ênfase nas fotos dos atores fizeram a diferença, saindo um pouco daquele formato de “quadrinhos” ou anime que alguns diretores preferem. Vamos aguardar pelas próximas surpresas.

A partir do Episódio 11...

Ah, fala sério!
A minha indignação é ver que o Joe desde o início deste BL o pobre só sofre, até já associei o seu rosto com sofrimento.
Vai chegar ao fim o BL o ator não vai ter um momento de paz. Tudo bem que seja um drama. Mas já bata a bagunça que fizeram que deixar o personagem preso entre dois mundos, onde em momentos bem pontual o Joe era representando pelo ator, Winner Tanatat. Que já achei uma confusão medonha!

Durante vários episódios os roteirista e a direção tiveram a oportunidade de construir algo mais sólido na trama, mas a história do Joe vem se arrastando de tal forma que todo o elenco coadjuvante acaba até ficando meio que "aquecidos". Que clichê é este que tem que deixar tudo para o último episódio, o cara sofre a série toda para no fim ter finalmente 15 minutos de felicidade.