Grata Surpresa...

Youth of May foi uma grata surpresa entre os dramas que estrearam este ano. Com um bom ritmo e história interessante os episódios passavam voando que eu nem percebia. Cheguei a ter de novo uma pontinha daquele sentimento que Mr. Sunshine me deu, um mix de ansiedade e uma certa aflição por pensar o que esperava os protagonistas nos próximos episódios, não era fácil aguardar uma semana pelo próximo episódio.

Tenho um interesse particular pelos anos 80, este K-drama fez um belíssimo trabalho com o figurino e fotografia. O quarteto de protagonistas (dos quais três eu ainda não conhecia) fizeram um esplêndido trabalho, ótimas atuações.

A Coreia tem uma história bem conturbada e difícil, quanto ao período histórico em que a trama se passa eu gostaria de conhecer mais para ter uma visão ampla do ocorrido, se for minimamente parecido com o período do Regime Militar no Brasil existe muito mais coisas para serem analisadas.
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Quanto ao romance, foi muito muito bom e fácil torcer por eles. Hee Tae agora ocupa um lugar muito especial na minha lista de personagens memoráveis, um amorzinho.

Resumindo: Foi ótimo acompanhar Youth of May, me despeço com um aperto no coração. Apesar de esperar o final, acho que o desfecho poderia ter sido melhor desenvolvido. Mesmo assim continua sendo um drama super recomendável.
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Um Drama Singular

My Mister é um drama bastante singular, afinal não é sempre que você assiste um drama onde os personagens não são pessoas extremamente bem sucedidas com uma vida maravilhosa, perfeita e feliz, não é mesmo? Bem, talvez este seja um dos principais motivos de sua alta classificação.

A história profundamente melancólica um tanto depressiva deste drama não é fácil de assistir, principalmente se você estiver tendo um dia ruim ou aquela semana difícil. Não se trata de um drama animador repleto de personagens vibrantes, esta não é a intenção aqui.

Na trama você acompanhará o encontro de duas pessoas muito parecidas, carregadas de tristeza e infelicidades. A relação que se estabelece entre os protagonistas é interessante de acompanhar, nada previsível, mas muito interessante. Não há alívio cômico em nenhum momento, nem nos personagens secundários.

No decorrer dos longos e pesados 16 episódios de mais de uma hora é possível vislumbrar o retrato desolador de pessoas que assim como na realidade, apenas estão sobrevivendo a mais um dia.

Repleto de boas atuações, o drama consegue entregar longas cenas sem diálogo algum mas recheadas de significado que as palavras não conseguiriam expressar. Se eu já achava a IU uma ótima atriz agora acho muito mais, quanto ao Lee Sun Kyun, não o acho um ator expressivo mas este papel lhe caiu como uma luva. A fotografia é pesada e fechada mas é o que a trama precisava, a OST também acompanhou muito bem as cenas.

Se estiver procurando por um drama fora do comum este pode ser o drama que procura.

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Nothing But Thirty me deu esperanças para continuar dando chances aos C-dramas. Foi uma grata surpresa, ultimamente confesso que não tenho tido muita sorte com os dramas que tenho escolhido e dos que escolho terminar nem todos me dão aquela bela sensação de que compensou ter continuado até o final. Eu sou cinéfila desde criança e conheço bem esta sensação pois passo por esta fase com os filmes norte-americanos, nenhuma história mais me interessava, todos os roteiros pareciam iguais, eu já não conseguia ver mais aquele ar de originalidade inovador em nada. Por isto decidi me "dedicar" exclusivamente aos Doramas nos últimos três anos.

Neste C-drama acompanhamos a vida de três mulheres que em breve completarão 30 anos. Acompanhá-las em sua jornada “rumo aos 30” não foi nada difícil. O que me fez ter esperança no drama foi a falta ou a pouca presença de histórias paralelas desnecessárias o que é algo muito comum nos dramas chineses, por serem longos eles colocam todo tipo de coisa na trama o que para mim é muito irritante.

Sobre as protagonistas:

Wang Man Ni uma vendedora de uma marca de luxo que sonha em encontrar um homem rico, ela tem um padrão alto de exigência (lógico que com o tempo o padrão só vai aumentando mesmo rsrsrs). Vive a “pressão” de sua família pelo casamento. Quando ela encontra seu homem ideal tudo o que sempre quis é colocado à prova, a fazendo repensar sobre como quer viver dali em diante.

Gu Jia uma mulher muito inteligente que sempre ajudou e incentivou seu marido nos negócios, juntos eles fundaram uma empresa e na verdade ela é o pilar para a prosperidade dos negócios. Eles são uma família em ascenção social com um futuro brilhante, por um momento ela é consumida pelo sentimento de aceitação social de um grupo de mulheres ricas, sua escolha é colocada em xeque o que acarreta uma mudança em sua vida a qual ela não estava preparada,

Zhong Xiao Qin a mais imatura de todas, é casada e tem um emprego comum, ela não se esforça por nada mas vê seu casamento em prova por algumas questões divergentes com seu marido (que é um pateta).

As três desenvolvem uma boa relação de amizade e todas evoluem no decorrer da trama. Se você procura por um drama maduro este pode ser uma opção o drama é bem assistível. Termino dizendo que a China está no caminho certo.

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A OCN e sua grande capacidade de estragar o final

Depois de literalmente dois meses tentando terminar The Running Mates: Human Rights este final de semana finalmente consegui e no final, a sensação que me consumiu foi de total decepção, tudo bem que este K-drama não é um drama empolgante e tudo mais mas não precisava juntar tantos elementos desagradáveis em um único drama.

Neste drama acompanhamos o trabalho de uma equipe de investigadores do departamento de Direitos Humanos. A princípio quis assistir porque até então não tinha visto nenhum drama focar neste assunto e queria ver como seria a visão de um coreano sobre o tema.

A história se desenrola de maneira extremamente lenta, o que por si só não é um problema, mas quando isto se une a vários outros pontos seria bem difícil esta resenha não se tornar um Desappreciation. Então vamos lá listar os meus desagrados com o drama: ⠀

- A fotografia: esta emissora ama este tipo de fotografia escura e sombria, isto não me agrada em nada. Um momento ou outro é super compreensível inclusive tem cenas que pedem este tipo de fotografia mas o excesso é sempre o problema. Todas as cenas de todos os episódios tem o mesmo tom sombrio, este drama já tem muito diálogo este exagero acentuou muito mais o clima monótono da trama.
- Os efeitos sonoros: Gente, o que é isso? Por que, por que? Por que razão este drama insere efeitos sonoros tão nada haver com nada no meio das cenas? Os efeitos não conversam com nada do que está se passando na cena. Não entendi nada, sério! O sonoplasta não assistiu as cenas enquanto escolhia os efeitos para o drama, só pode. Brincadeiras à parte isso me incomodou muito, desde o primeiro episódio.
- Personagens nada cativantes: Uma trama onde você não consegue estabelecer nenhuma ou quase nenhuma relação com os personagens não consegue te manter entretido. Os personagens são super enfadonhos (com exceção do promotor transferido). Por fim, mas não menos importante, pelo contrário, acho que o pronto crucial para esta baixa avaliação para o drama:
- O desenrolar da história da protagonista: Os dois últimos episódios são voltados a uma história pessoal da protagonista e ver como ela se comportou frente a "descoberta" de algo que ela esperou por muito tempo saber foi péssimo! Convenhamos, na vida real se por algum momento sua vida pessoal se envolve com seu trabalho qual lado você acha que ganharia? Qual falaria mais alto? O pessoal ou o profissional? Nestes casos ninguém é tão imparcial.

Enfim, termino dizendo que antes dos dois últimos episódios eu estava preparada para avaliar este K-drama com uma nota 6, por ter abordado o tema dos Direitos Humanos com uma certa humanidade mesmo e não com politicagem (à la esquerda) como vemos aqui no Brasil, eu iria relevar todos os meus desegrados citados acima MAS e sim, aqui coloco um grande MAS, com a decepção do final eu não consigo relevar mais nada. Total perda de tempo.

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Este drama não foi nada do que eu esperava e por isto conseguiu me surpreender com quão sem graça foi.

O drama é tão morno e sem sal que foi incrível eu ter conseguido terminá-lo. O roteiro é fraco e a atuação da Uee não convence em momento algum. Este é o quarto drama que assisto com ela e posso dizer que não gosto da atuação dela. Ela não transmite emoção, não consegue se expressar está sempre com semblante fechado, ela é muito sem graça e nunca tem química com seus parceiros. Não sei porque insistem em colocá-la em dramas onde ela precisa contracenar como um casal, não sei se ela é casada ou simplesmente não gosta dos atores com quem contracena mas ela é muito séria e não convence em cenas "românticas" onde exige um pouco mais de contato físico.

Voltando ao drama... a história não cresce, fica na mesma a história toda. Sim, eu sei que não é uma história feliz, mas já vi muitos filmes com esta mesma premissa que foram realmente dramáticos e nenhum foi tão morno como este. Um drama sem emoção, com protagonistas fracos e com uma história extremamente parada, este drama não era para mim.

Enfim, não vou me prolongar mais pois este drama realmente não compensa uma longa resenha.

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O drama que mais aguardei este ano não foi nada do que esperei :(

É inegável que minhas expectativas estavam altas, eu amei a primeira temporada que antes mesmo de terminar já havia se tornado um dos meus dramas favoritos. Amei tudo na primeira temporada, os personagens, o enredo extremamente bem feito, a fotografia...enfim, tudo mesmo.

O que a segunda temporada de Stranger nos entrega é uma história sem sal e morna. No início pensei que o clima embaçado dos dois primeiros episódios logo seria dissipado por um grande esquema que me deixaria empolgada e que me consumiria com aquela mesma sensação eletrizante que a primeira temporada me trouxe.

A sensação de que algo grande aconteceria e que as coisas esquentariam foi por água abaixo por volta do episódio 8 quando percebi que meu lado fangirl estava superestimando o enredo. Não me entenda mal, não é que a história seja ruim ou que não faça sentido é somente porque a primeira temporada foi surpreendentemente incrível que a segunda não conseguiu manter o ritmo.

Ainda não entendo porque transformaram a Han Yeo Jin que antes era vibrante e cheia de vida, ávida por mudar o mundo em uma personagem passiva e inexpressiva. Quanto aos personagens secundários também não gostei como ficaram apagados nesta temporada. Nada a reclamar do meu promotor maravilhoso nesta temporada, ele continua o mesmo.

Resumindo, não sei se mudaram o diretor, o roteirista ou sei lá o quê mas fiquei com a sensação de que faltava alguma coisa, que algo não estava no lugar a história simplesmente não decola o que é uma pena.

Se voltaria a assistir esta temporada? Definitivamente não. Se indico? Talvez para quem não tenha assistido a primeira temporada e decida começar por esta temporada possa até funcionar mas para quem assistiu a viciante primeira temporada não consiga dar uma nota superior a um mero 6 no máximo. Se assistirei a terceira temporada? Sim, afinal minha esperança nunca morre!

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Bem, desde que entrei neste mundo dos dramas asiáticos sempre quis assistir a este drama porque ele é muito bem avaliado e é o queridinho de muitas pessoas.

O drama vai muito bem até o episódio 6 daí em diante é só ladeira abaixo. Fica maçante e tedioso de acompanhar. A protagonista fica chata e para mim foi extremamente difícil de assistir. Eu não entendi o motivo de tanta badalação por este drama. OK, a história da psiquiatria é um tema realmente diferente e nada comum em dramas Coreanos mas isto não sustentou este drama. No começo (até o ep. 6) a trama tem toda uma vibe de um filme norte americano dos anos 2000 como as 7 Regras do Amor por ex. mas depois as interações dos personagens fica cansativa e me arrastei para terminá-lo. Este foi o drama Coreano com mais músicas em Inglês que eu já assisti, desta parte eu gostei bastante.

Enfim, mais um drama que não conseguiu manter o ritmo até o final, não recomendo, não gostei.

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A ideia até parecia legal, mas não rolou. A trama fica cansativa bem rápido, me arrastei até o final. Totalmente desnecessário esta quantidade de episódios, poderiam ter terminado no ep. 10 já estaria de bom tamanho, muita enrolação com poucos resultados. Chega um ponto em que só corre em círculo, é bem irritante.

A história do "palco" é uma cópia barata e mal feita de BOF/Hana Yori Dango, é bem bobinha, brega, clichê e sem graça. Não tiveram a dignidade de pelo menos mostrar uma amizade forte como os F4, a relação de "amizade" dos A3 é bem superficial. Se a intenção era fazer uma sátira aos clichês de BOF/HYD não colou, não teve graça.

Quanto aos personagens:
- A protagonista é maravilhosa, não tenho dúvidas, sua interpretação foi muito boa e sua personagem é realmente muito fácil de gostar.
- O Haru parece um robô é bem irritante de assistir como ele se movimenta.
- Amei o Do Hwa, coitadinho (injustiçado).

No final você tem a estranha sensação de ter visto muito sem ter visto nada! Talvez este drama funcione melhor para uma faixa etária de até 17-18 anos. Sinceramente, se você já assistiu a dramas escolares como: When We Where Young, My Youth, Atention, Love!, Sassy, Go Go não perca seu tempo com este drama.

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Um J-drama Diferente

Um drama bem diferente, sobre um tema não muito abordado. Foi o primeiro J-drama que assisti sobre o trabalho de legistas. Achei bem interessante e fiquei bastante surpresa em saber como tão poucos casos de morte não naturais são investigados no Japão.

Os casos são bem instigantes e nos deixa curiosos para saber mais, além de exames laboratoriais eles também investigam o local uma espécie de CSI (guardada as devidas proporções ok?).

A Ishihara Satomi é uma ótima atriz, ela não decepcionou em sua atuação neste drama. No geral a equipe toda desempenhou muito bem seus papéis sem atuações exageradas e caricatas.

Um ótimo drama do começo ao fim sem perder o foco e sem enrolação. Super indicado!

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Um Típico Drama Bobinho - Garota Deslumbrada Corre Atrás do Cara Frio e Insensível

Talvez este drama possa funcionar para quem está começando a assistir dramas agora mas não desce para quem já é dorameira há algum tempo.

Sinceramente, já não se cansaram destas histórias onde a menina é uma deslumbrada bobinha que corre atrás do protagonista frio que finge não gostar dela só para tê-la amarrada à ele? Sério! Não dá mais, se este for seu primeiro drama neste ''esquema" você vai deixar passar ou não se irritar tanto com isso, mas se já viu dramas suficientes com o mesmo roteiro não dá...

Eu tenho uma curiosidade cultural para saber se no Japão realmente as meninas "perseguem" o cara deste jeito como os dramas gostam de retratar. De verdade, se alguém souber por favor me diga se é cultural a mulher se declarar primeiro com cartinha e tal como em Good Morning Call, Itazura na Kiss etc

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Os Bastidores de Um Hospital

O drama tem um ponto de vista muito interessante e incomum, os protagonistas são profissionais da equipe de radiologia do hospital, geralmente o que vemos em um drama médico é a equipe que está na linha de frente (médicos e enfermeiros) achei
muito singular esta escolha e gostei.

Eu nunca havia prestado atenção à estes profissionais e nunca me passou pela cabeça o quão importantes eles são. Gostei de acompanhar a rotina deste departamento e conhecer mesmo que superficialmente um pouco mais sobre este trabalho que merece nosso respeito por sua notoriedade.

O que realmente me incomodou foi que por diversas vezes durante a trama houve uma certa confusão de atribuições e papéis que alguns personagens assumiram. Em alguns momentos alguns personagens pareciam jogar em todas as posições no hospital e isto me incomodou, tudo bem que o foco era os radiologistas mas cada um no seu quadrado sem extrapolar suas funções, por favor.

Resumindo: Radiation House foi um J-drama fácil de assistir (se relevarmos as questões citadas acima), sem atuações exageradas ou enrolações amorosas a trama correu muito bem até o final.

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Um Drama Incomum

Em meio a um ano onde a maioria dos dramas não conseguem despertar meu interesse me deparo com um C-drama muito interessante e singular.

Se considerarmos que os dramas chineses são enormes (em média 40 eps. ou mais), a quantidade de episódios deste drama é bem fora do "padrão". Goodbye, My Love tem um ótimo roteiro, os seus 12 episódios foram muito bem aproveitados sem que a trama se perdesse ao longo do caminho.

Sem espaço para picuinhas e distrações com coisas nada importantes, a história se desenvolve de forma consistente, os personagens agem de acordo com sua idade, um ótimo drama para quem quer fugir de personagens agindo como adolescentes.

Com boas atuações, uma fotografia muito atraente, ótimo figurino, efeitos sonoros e OST muito elegantes este drama realmente merece sua atenção.

P.S: Preciso dizer que amei a abertura, é tão refinada, melancólica e bonita que me ganhou no primeiro episódio :)

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OK, lá vou eu outra vez dizer aqui que quando você tenta fazer uma coisa muito diferente talvez você se perca no caminho, é preciso muita habilidade para isto e quem consegue êxito nesta empreitada realmente merece destaque.

Trap tentou, mas não conseguiu. Apesar de poucos episódios em certo momento já não via a hora de acabar, os três últimos episódios foram realmente longos episódios.

O primeiro episódio me deu a sensação de que seria tipo o filme Breakdown de 1997, o que teria sido excelente. Apesar de ter assistido este filme há muito tempo atrás, nunca me esqueci da sensação alucinante e super angustiante que foi acompanhar a história da busca do marido por sua mulher que sumiu. Infelizmente, depois do primeiro episódio o ritmo não se mantém e o enredo se enrola cada vez mais em uma espiral de esquemas tipo Prison Break e na reta final jogam um esboço de Bourne com o lance de lobotomia e tal.

O final deste drama veio coroar esta salada super bagunçada que foi este dorama que convenhamos, ninguém merece aquele final horrível. Honestamente, não recomendo.

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Foi maravilhoso de assistir. Finalmente achei um Drama Chinês escolar bem feito onde todos os personagens são interessantes.

O drama me fez voltar aos meus tempos de escola nos anos 90, que nostalgia! O enredo se desenvolve muito bem e não te cansa, o desenrolar é bem realista, a trama foi muito bem construída. Dá gosto de ver o desenvolvimento da amizade deste grupo de adolescentes, suas histórias pessoais com suas famílias, a descoberta de seu primeiro amor e a loucura que é o pré-vestibular.

Hua Biao tem um lugar cativo na minha lista de melhores protagonistas!

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